Quarta-feira, 25 de junho de 2014. 22º dia de viagem.
Começamos o dia visitando a Karlskirche.
de lá fomos caminhando até o memorial aos soldados soviéticos localizado na Schwarzenbergplatz, no centro de Viena.
o dia já estava bem nublado e as horas corriam, então fomos direto para a casa do Freudinho, para garantir o horário da visita. e só deus sabe a emoção que foi poder ver a casa em que Freud viveu por 47 anos da sua vida e onde estava seu consultório por bastante tempo. indescritível.
depois caminhamos, já debaixo de chuva, até chegar ao Museums Quartier – um quarteirão de museus. no caminho passamos pela Universidade de Viena:
pelo Parlamento Austríaco:
pelo Rathaus, a sede da Prefeitura de Viena:
e vimos uma das muuuuitas e charmosas carruagens que passeiam pelos dias de Viena:
andamos um pouco mais e chagamos à Biblioteca Nacional da Áustria, ou Österreichische Nationalbibliothek. um dos lugares mais lindos da cidade.
nesse momento a chuva já dava uma trégua e o sol voltava a aparecer. então, continuamos. pertinho da Biblioteca estão os Museus da História Natural e de História da Arte, idênticos, a não ser pelos detalhes.
depois chegamos ao nosso destino final do dia, o Museumsquartier.
Segunda-feira, 23 de junho de 2014. 20º dia de viagem.
Praticamente o nosso último dia em Budapeste. Infelizmente já nos despedíamos de toda beleza e leveza nos dias budapestenses. iniciamos o dia passeando pela Ilha Margarida, ou Margitsziget. andamos a ilha praticamente de ponta a ponta, já que ela tem apenas pouco mais de dois quilômetros de extensão. no caminho nos deparamos várias vezes com diversas belezas naturais de encher os olhos!
aproveitamos o domingo para conhecer os principais pontos da cidade. a começar pelo Rio Danúbio durante o dia, passear pelas pontes, passar pelo Parlamento Húngaro, pela Praça dos Heróis e por todos os lugares lindos que aparecessem.
iniciamos o passeio pela vista do Danúbio, segundo mais longo rio da Europa, que em Em 1987 foi incluído como Patrimônio Mundial da UNESCO sob o título de “Budapeste, com as margens do Danúbio, o bairro do Castelo de Buda e a avenida Andrássy”.
passamos pela conhecida e bela Ponte Széchenyi Lánchíd, cheia de leões lindos.
seguimos até o Parlamento Húngaro, chamado aqui de Országház (não me pergunte como se pronuncia isso)
em frente ao Parlamento está o Museu de Etnografia de Budapeste, ou Néprajzi Múzeum.
de lá caminhamos até a Praça dos Heróis, situada no final da Avenida Andrássy. no meio do caminho sempre me deparava com prédios ordinários para Budapeste, mas incríveis para mim.
a praça, acredito eu, é uma das mais conhecidas e mais importantes da cidade. está rodeada de parques e de prédios importantes, como o Museu de Belas Artes e o Palácio da Arte. No centro da praça está o Memorial do Milênio com estátuas dos líderes das sete tribos magiares que fundaram a Hungria no século IX e outras personalidades da história húngara.
logo em seguida andamos até o parque próximo a praça e morremos por um instante no gramado. para nossa surpresa, ali do lado estava acontecendo uma aula de capoeira e pasmem: o professor falava em português com seus alunos húngaros!
de lá retornamos ao apartamento. descansamos um pouco, mas logo voltamos para a rua. dessa vez fomos para o lado de Buda. atravessamos a Ponte Széchenyi Lánchíd.
chegando do outro lado do Rio Danúbio demos de cara com uma outra cidade. a Budapeste de agora parecia mais antiga e mais charmosa ainda. assim que chegamos logo avistamos o Castelo de Buda, o Bastião dos Pescadores (Halászbástya) e a Igreja Mathias (Mátyás Templom). vimos também um casal de noivos – vestidos à caráter – e o bondinho super engraçado que nos leva ao alto da colina do Castelo de Buda. a vista do parlamento também era lindíssima do outro lado.
os telhadinhos coloridos da Igreja e os grandes arcos do Bastião dos Pescadores eram encantadores!
no caminho, outro casal de noivos. deve ser uma data auspiciosa aqui na Hungria.
fomos caminhando até o Castelo de Buda. no caminho vimos vááárias coisas lindas.
até que chegamos ao Castelo, onde ficamos até anoitecer.
Chegamos a Budapeste e, pela primeira vez depois de Lisboa, o encantamento foi de cara. apesar da dificuldade da língua, conseguimos desenrolar bem. fomos super bem recebidos pelos funcionários do aeroporto e, diferente de Roma, as pessoas sabiam nos dar informações. os mapas da cidade eram disponibilizados gratuitamente. todos sorriam. chegamos tranquilamente ao nosso apartamento depois de pegar um ônibus e um metrô. depois de instalados, logo partimos comer (já era umas 20h e a gente só tinha tomado café-da-manhã) e conhecer a cidade. e, meudeus, que cidade é essa? L-I-N-D-A! a vista do Danúbio, então… quando posso me mudar?
o nosso prato húngaro de nome impossível de pronunciar. só apontar no cardápio e rezar pra não ser sopa e ser gostoso. esse foi gostosíssimo!
eu e nara de cobertores. aqui o frio ataca mesmo no verão.
Sexta-feira, 20 de junho de 2014. 17º dia de viagem.
praticamente último dia em Roma. resolvemos aproveitar um pouco do Vaticano. começamos pela visita à Basílica de São Pedro, com direito a subida na cúpula, mais de 500 degraus e uma vista arrasadora.
a noite fomos ao Museu do Vaticano e visitamos a belíssima Capela Sistina.
o Pensador, de Rodin:
o teto da Capela é impressionante. E só o Duda pra tirar fotos proibidas.
Quarta-feira, 18 de junho de 2014. 15º dia de viagem.
18 de junho. dia da mulher que eu mais amo no mundo. o primeiro aniversário que passo longe dela. deu saudade. deu inquietação. deu tristeza no dia… que choveu. choveu e impossibilitou nosso roteiro de caminhada. só vimos o Coliseu:
Terça-feira, 17 de junho de 2014. 14º dia de viagem.
chegamos a Roma de manhã depois de uma noite no aeroporto de Barcelona. os ânimos não iam muito bem devido ao cansaço e a desorganização romana não agradou de cara. a antipatia pela cidade foi unânime. que caos era aquele? no aeroporto ninguém sabia, ou melhor, ninguém estava disposto a dar qualquer tipo de informação. o trânsito era assustador. acostumados em passar nas faixas sem nenhum problema, em Roma quase fomos atropelados diversas vezes. a cidade era lotada. gente para todo lado. no metrô não caberia mais uma formiga. tudo parecia diferente das outras cidades. aquele sentimento de encantamento não rolou de jeito nenhum.
mas pera lá… vamos com calma. chegamos ao nosso apartamento, descansamos um pouco, tomamos um banho e partimos para a territorialização. fomos conhecer nossos arredores, a começar pela Praça de São Pedro, no Vaticano, ali na frente do nosso apartamento:
Quarta-feira, 11 de junho de 2014. 8º dia de viagem. o dia já começou nostálgico. seria o último em Madrid.
as malas já estavam prontas e o check-out já estava feito.
guardamos as mochilas na estação de trem e fomos aproveitar o restinho de Madrid, a começar pela famosa Puerta del Sol.
lá está localizado o quilômetro zero das estradas espanholas.
lá também houve o primeiro combate com as tropas de Napoleão.
vale ressaltar, no entanto, a maior decepção de Madrid: o Urso e o Medronheiro! sempre imaginei algo gigantesco, mas é uma estátua super pequena. expectativas: desde sempre criadas para serem quebradas.
depois da decepção tivemos um almoço típico espanhol. com muuuuuuita comida, paella e sangria.
depois do almoço, morremos em alguma praça perto do Palácio Real.
já era noite, mas ainda não era escuro, quando nos despedimos de Madrid e finalmente pegamos nosso trem para Barcelona.